
Para ingressar no catálogo virtual é preciso ter um CNPJ ligado à moda. A partir daí o cadastro é feito a partir do recebimento do convite de um dos membros ou fazer o cadastro na própria página do site. Iniciadas as vendas, o lojista escolhe o produto e preenche um pedido, formalizando a intenção de compra em determinada marca, o pedido é direcionado ao fornecedor e são negociados prazos e pagamentos.
De acordo com o conceito trazido pelo e-showroom, os lojistas tem a comodidade e conforto de adquirir novas coleções de grandes marcas sem nem sair do escritório. Nas ocasiões de festivais de moda, por exemplo, é possível assistir ao desfile e na seqüência obter eletronicamente os produtos desejados.
“As compras pela internet já não são uma novidade quando se fala de varejo. Mas ainda há um espaço vazio para ocupar, que é justamente o de atender as demandas do atacado fazendo uso da ferramenta mais eficiente e moderna não só de comunicação, mas também de compra e venda, que é a internet”, diz Antônio Pulchinelli, sócio diretor da e-showroom. Além do executivo, constam como sócios diretores Juliana Messenberg e Gabriele Bellini. O investimento inicial da sociedade foi de aproximadamente R$ 500 mil.