Head da Drivin detalha como a plataforma de TMS SaaS se adapta às necessidades dos clientes e permite impactar na jornada do consumidor final
Criada há 10 anos no Chile e há cinco no Brasil, a Drivin encontrou no País um terreno fértil para o crescimento, obtendo um faturamento que já representa 16% dentro dos números globais. Definindo-se como uma plataforma TMS SaaS, a logitech busca ajudar as empresas oferecendo tecnologia para o gerenciamento de transporte. E, por ser em nuvem, ela é modular, adaptando-se ao porte e necessidade do cliente. Contando de que forma esse trabalho tem ajudado na melhoria da experiência do consumidor final com entregas rápidas, Bruno Oliveira, head de customer success da Drivin, participou, hoje (03), da 1139ª edição da Série Lives – Entrevista ClienteSA.
O executivo iniciou explicando que a plataforma, por ser SaaS, totalmente em nuvem, os clientes conseguem ter maior escalabilidade, fazendo implementações até em vários países, mantendo contratos para operações em toda a América Latina. “Hoje, temos uma carteira com mais de 500 clientes, atendendo em mais de 25 países por meio de três escritórios na região Latam, fora o headquarter no Chile. No Brasil, a empresa tem obtido um crescimento de mais de 80% ao ano, já representando 16% de faturamento global, pretendendo crescer 77% este ano no País, reunindo clientes como Nestlé, Bimbo, DHL, Grupo Tigre, cada uma fazendo uso do nosso sistema conforme seus modelos de atuação.”
Ao dar detalhes da plataforma, Bruno enfatizou que ela oferece eficiência nos processos de logística, seja no first mile, midle mile ou last mile, além de experiência de notificação e, principalmente, otimização, sendo que, por meio de módulos, o cliente vai encaixando dentro do que já possui de solução. “Ao falar em otimização, essa é grande contribuição para a experiência do consumidor final, porque conseguimos oferecer uma eficiência no cálculo de rotas, redundando em muito menos atrasos nas entregas. Ou seja, é o conceito da entrega rápida, tudo com informação, em tempo real, de cada etapa da logística.”
Indagado sobre o papel da inteligência artificial nos processos da Drivin, o head explicou que, por ser um sistema modular, isso permite configurar a plataforma para se adaptar a qualquer tamanho de empresa, com uma série de conexões com diversos ERPs, sistemas de suportes, etc. “Tudo amparado pela nossa equipe de consultores com larga experiência em logística, que atuam mesmo sendo nosso software bastante user friend. E a inteligência artificial está sendo trazida, alimentada com bastante dados, para o recálculo de rotas e tudo o mais, sempre pensando na experiência do cliente final.”
Questionado sobre os motivos do crescimento exponencial no País, Bruno destacou que as empresas procuram a Drivin em busca de maior eficiência operacional e melhor custo benefício com a logística. “Há outros que nos contratam apenas por causa do tracking, ou seja, a rastreabilidade em tempo real, focado estritamente na experiência do consumidor final.” Houve tempo para o executivo falar dos segmentos mais preocupados com a melhoria na logística, destacando a indústria, que, embora não tenha esse como seu core business, vê essa atividade como extremamente estratégica para o negócio. Ele contou ainda vários casos concretos de empresas cujo incremento da logística planejada e eficiente conseguiu resolver gargalos e aumentar a rentabilidade, graças a um processo de parceria na implementação do sistema, baseado em escuta ativa sobre as dores dos clientes.
O vídeo, na íntegra, que está disponível em nosso canal do YouTube, o ClienteSA Play, junto com às outras 1138 lives realizadas desde março de 2020, em um acervo que já passa de 3,6 mil vídeos sobre cultura cliente. Aproveite para também se inscrever. A Série Lives – Entrevista ClienteSA prosseguirá amanhã (04), recebendo Fernanda Pessoa, gerente de marketing e experiência do cliente da Ultragaz, que falará da reestruturação da experiência do cliente com valor real; na quinta, será a vez de Deise Violaro, diretora de clientes e canais da Porto; e, encerrando a semana, o Sextou debaterá o tema “Especial Prêmio Latam 2025 – Benchmark global: Onde o Brasil faz a diferença?”, reunindo Clívea Cavazzana, gerente sênior de diversidade, inclusão e bem-estar da Teleperformance, Marcelo Bitencourt, superintendente de experiência do cliente e comunicação da CNP e João Ricardo, gerente de relacionamento com usuários da Embasa.